Património artístico da Câmara Municipal de Sintra

Sala 4 . 1931-1950
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Anos de produção artística sobre a égide do Estado Novo. Confluências e distanciamentos
Esta sala abarca os anos compreendidos entre o início de uma década onde o Estado Novo, procurará a 'sua' arte, e a morte de Leal da Câmara, em 1948.

Em 1933, Almada Negreiros e Jorge Barradas pugnam por uma nova e moderna arte portuguesa e, António Ferro, procura responder a este apelo, impulsionando artistas nacionais, dentro da estética defendida pelo Estado Novo. Essencialmente a partir da década seguinte, surgirão oposições e outras visões da arte, traduzidas no neo-realismo português, movimento aglutinador de tendências várias, mas, por norma, opositor do regime. Júlio Pomar é um dos jovens que integrará este movimento. A diversidade desta sala é também devedora de tão intensa e diversa criatividade.

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